Astrologia
Astrologia
O início oficial da astrologia remonta o séc. 16 a.C. pelos babilônicos que começaram fazer correlação entre eventos celestes e eventos da Terra. Além da Babilônia outros povos também partilhavam desse conhecimento como os caldeus, sumérios e assírios. Em todo o globo, outros povos desenvolveram astrologias próprias como os maias e os tibetanos. O conceito de horóscopos individuais foram criados entre os séc. 7 á 4 a.C.
Astrologias como a egípcia e saberes de outros povos acabaram por enriquecer a astrologia ocidental que temos hoje, por exemplo a importante contribuição greco-romana com seus pensadores como Aristóteles, Hiparco e Ptolomeu, além da contribuição clara da mitologia.
Com o colapso do império romano o centro da astrologia no mundo passou a ser Bagdá. Mais de 600 anos depois, renasceu na Europa e permaneceu por mais 500 anos, quando por causa da visão científica de Descartes, caiu em descrédito. Mas nunca morreu e surge hoje para nós com refinamento de técnicas e tipos de análises.
A linguagem astrológica é simbólica e as configurações formadas são arquetípicas. A astrologia é a linguagem que o homem criou para traduzir as informações do Todo Universal, influenciando e construindo sua vida.
Os signos e planetas da astrologia são, em uma visão psicanalítica, arquétipos com características complexas, mas que remetem a um todo coerente.
Assim, cabe dizer que temos em um mapa astrológico três integrantes: signos, planetas e casas. Para situar você leitor, farei um pequena analogia: se o mapa fosse um teatro, os planetas seriam os atores, os signos seriam os papeis e os cenários seriam as casas.
Como personagens, ou partes psíquicas, podemos explicar o funcionamento da astrologia do seguinte modo:
Natália Verdial